CRÍTICA ANIMAÇÃO IMERSÃO TEMPORAL
Na última aula de AIA, dia 6 de dezembro, nos foi proposto que realizássemos críticas sobre o trabalho final de stop motion realizado por nossos colegas.
Fiquei responsável por realizar uma crítica mais elaborada do trabalho feito pela Cecília Aguiar, que logo de cara, podemos ver que houve uma enorme evolução em relação ao projeto inicial, entregado na aula passada. Cecília soube aproveitar da discussão realizada em sala para aprimorar o seu trabalho, que ficou muito mais imersivo. Ela utilizou mais frames, o que tornou o filme mais fluído, e a transição entre eles foi perfeitamente acompanhada pela música de fundo, que intensifica as emoções de caos e desordem no espectador.
Tive uma interpretação essencialmente causalística de seu trabalho. Ao decorrer do filme, fui surpreendida várias vezes pela quebra de expectativa. Apesar do seu início mais figurativo, se tornou impossível prever qual seria o próximo frame, apesar de que, ao terminar de assisistir o filme, vemos que as cenas não aconteceram a um acaso programático, todos foram bem pensados e tinham uma função final.
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